Pré Diabetes tem cura? O que fazer

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Pré-diabetes é um perigo! Por que? O que fazer?

Você sabia que mais de 35 milhões de brasileiros são pré-diabéticos!? 35 milhões de brasileiros!

Chocante né?

E você sabia também que mais de 7 milhões de brasileiros já são diabéticos!?

Isso dá um total de simplesmente 42 milhões de pessoas aqui no Brasil com a glicemia alterada, a glicose alta no sangue.

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É um dado alarmante e você vai ver por que é tão alarmante nesse vídeo.

Se você parar para olhar esses dados, nota que é fato que nós precisamos saber com urgência, por que o corpo perde a capacidade de manter a glicemia saudável.

Precisamos saber os riscos que estamos correndo se não nos cuidarmos.

E, finalmente, precisamos saber, o que fazer para ter a melhor chance de evitar que isso aconteça, fazendo com que seu corpo volte a funcionar de maneira normal.

Vem comigo então.

Olá eu sou o Bruno Fernandes criador da Fórmula 50s, que vai restaurar sua saúde através da ciência, eu tenho certeza disso!

Esse vídeo é o quarto, na série de 5 vídeos sobre como evitar doenças como infarto e AVC.

Então se você ainda não assistiu os outros, não deixe de ver depois, vou deixar o link dessa playlist para você nos comentários aqui abaixo.

Olha, antes de sabermos o que fazer para não ter doenças é fundamental que você entenda um pouco sobre o metabolismo dos carboidratos, tudo bem?

Não é nada muito complexo, bora lá.

Funciona assim, Quando comemos uma refeição, a primeira coisa que acontece é que os carboidratos grandes, são digeridos e quebrados em pedaços bem pequenos chamados de monossacarídeos, como exemplo temos a glicose e a frutose, tudo bem?

Dessa forma, nosso corpo consegue transformar esses monossacarídeos, em outras coisas como a gordura, e também levar a glicose para as células através do sangue, e produzir energia.

Assim a gente consegue usar todos os órgãos e músculos do corpo, dando energia para nossas células.

Só que o único monossacarídeo que conseguimos usar nas células para gerar energia é a glicose, então todos os outros monossacarídeos são levados pro fígado e convertidos em glicose, assim a frutose por exemplo é convertida em glicose para ser usada.

Então recapitulando, a gente come uma refeição, digere todos os carboidratos em monossacarídeos, e no fígado transformamos em glicose para usar nas células, até aqui tranquilo né!?

E a insulina!? A insulina é simplesmente o hormônio que dá o sinal para as células receberem a glicose do sangue, ou seja, toda vez que a gente come, o pâncreas secreta insulina para que as células possam receber a glicose do sangue.

Consegue visualizar que esse hormônio, a insulina, é fundamental para nós?

Pois é ele que abre as portas das células para receber a glicose do sangue e assim, nossa glicemia, que é a taxa de glicose no sangue, fica nos valores normais, nos valores corretos, da forma que nosso corpo foi projetado para funcionar.

Agora quando comemos em excesso, o que acontece?

Vamos supor por exemplo, que você precisa de 1000 calorias para suas atividades do dia-a-dia.

E que certo dia você comeu 1500 calorias, somando todas as refeições do dia.

Grande parte desse excedente de 500 calorias, serão armazenados para uso futuro, seja como glicogênio ou nas suas células de gordura, que é a forma como armazenamos energia no corpo.

Simples tudo isso, né?

Geralmente esses carboidratos são transformados em triglicerídeos, ou seja, gordura para serem armazenados nos adipócitos, que é um nome bonito para as células de gordura do corpo.

Até aí tudo bem, é o mecanismo normal, é como deveria acontecer.

Mas devido a diversos fatores ou a uma associação de fatores, como inflamação, excesso de carboidratos, óleos e gorduras, excesso de calorias, stress alto, obesidade, falta de vitamina D ou algum outro nutriente essencial pro corpo, devido a isso, as células se tornam resistentes à insulina, ou seja, por mais que o pâncreas lá bonitão secrete insulina, e dê sinal para a célula receber a glicose do sangue, a célula rejeita essa glicose.

A resistência à insulina é basicamente isso.

Imagina que você come 1 hambúrguer, depois come outro, e depois outro, e depois outro, tem uma hora que você não aguenta mais né, e rejeita os hambúrgueres deliciosos! Espero que sim, né? kkkk

Então, a mesma coisa acontece com a célula, por mais que tenha insulina presente, e tenha sinal para a célula receber a glicose do sangue, a célula rejeita essa glicose.

Agora, com as células resistentes à ação da insulina, e rejeitando a glicose, precisamos de cada vez mais insulina, para empurrar o máximo de glicose que der para dentro da célula.

Isso acontece por que o corpo sempre tenta manter a glicemia na faixa normal, só que quanto mais insulina produzimos, mais aumenta a resistência à insulina pelas células.

Devido a esse excesso de glicose, excesso de insulina e excesso de calorias, tem uma hora que a glicemia, essa glicose no sangue começa a aumentar, pois as células não dão conta de usar toda essa energia, mesmo com insulina presente.

Conseguiu visualizar todo o processo da glicemia alta?

E o que é a diabetes.

Simplesmente o corpo não consegue mais suprir essa quantidade enorme de insulina.

As nossas células beta do pâncreas, que são as responsáveis por produzir e secretar insulina vão se esgotando, vão se esgotando.

Assim, mesmo com muita insulina, a glicose começa a se acumular no sangue, devido ao excesso de calorias e a resistência à insulina das células, entendeu!?

Agora, se você ainda não esgotou suas células beta pancreáticas, e você tem pré-diabetes, provavelmente ainda dá tempo de agir e acertar sua alimentação.

Na diabetes tipo 2, dependendo do nível da doença, você precisa injetar insulina para poder abaixar a glicemia após uma refeição, assim as células conseguem usar essa energia da refeição.

Beleza, agora que você entendeu por que acontece a glicose alta no sangue, podemos ver as maldades que isso faz no corpo.

Sabia que simplesmente noventa por cento das pessoas pré-diabéticas não têm a menor idéia que são pré-diabéticas.

E sabia também que até 70% dessas pessoas pré-diabéticas vão desenvolver a diabetes tipo 2.

Além disso estima-se que no Brasil temos 14 milhões de diabéticos, mas metade dessas pessoas não sabem que são.

Só para ter noção, nos Estados Unidos 65% dos adultos acima de 45 anos são diabéticos ou pre-diabéticos.

Isso é muita coisa.

Agora, se você pode ver o que está acontecendo antes de perder o controle da glicose, pode descobrir maneiras de gerenciar antes que seja tarde demais.

Há uma infinidade de doenças metabólicas, doenças inflamatórias, doenças crônicas, degradação neural e propensão à obesidade diretamente relacionados ao nível alto de açúcar no sangue.

Caracterizada pela resistência à insulina e altos níveis crônicos de açúcar no sangue, a famosa hiperglicemia, a diabetes tipo 2 pode levar a disfunções cerebrais e metabólicas e também é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares.

Você ouviu bem, devido à falta de um bom controle nos níveis de glicose no sangue, a diabetes se não for bem cuidada pode ser um grande problema para as artérias, e não somente isso.

Falando resumidamente, o excesso de glicose e seu metabolismo, com altas quantidades de radicais livres podem alterar as partículas de colesterol, deixando aterogênico, e como vimos nos vídeos anteriores, causam danos às paredes das artérias, causando inflamação.

Acontece que no processo de reparo desses danos e inflamação, as artérias vão diminuindo seu diâmetro interno, podendo causar isquemia, podendo causar o bloqueio total da artéria gerando infarto ou avc.

A glicemia alta pode aumentar os triglicerídeos e a insulina, levar à diminuição do colesterol HDL e também ao aumento de partículas pequenas de LDL, que também aumentam o risco de ataque cardíaco.

Outro fator, é que a insulina constantemente alta causa o que chamamos de hiperinsulinemia, que é um dos grandes problemas da população atualmente.

Você percebe como tudo está muito bem conectado, muito bem ligado.

Em um estudo que analisou multivariáveis para predizer novos eventos cardiovasculares, ou seja, viu dentre vários fatores o que causava novos eventos cardiovasculares.

A idade acima de 55 anos teve fator de risco de 0,9, quanto maior pior.

O salário da pessoa teve fator de risco de 0,5, quanto menor pior.

O colesterol total teve fator de risco de 1.

E o registro da insulina teve fator de risco de 6,7.

sendo o único fator de risco significativamente associado com a presença de novos eventos cardíacos.

Percebe que muita gente acha que o colesterol é o único problema, mas há algo muito pior, que ninguém nem sabe que é o problema.

E aí, está comigo ainda? Então escuta isso.

Essa hiperinsulinemia causa inflamação sistêmica, inchaço e retenção de líquidos, aquela sensação de que não está bem, sabe, fora a grande quantidade de doenças crônicas e metabólicas.

Meu amigo e minha amiga, se você quer evitar, ou se você já tem diabetes tipo 2, você precisa do melhor conhecimento disponível na atualidade, e isso você vai ter aqui na formula50s.

Não deixe de comentar aqui suas dúvidas e entendimento sobre esse assunto tão essencial!

Ajude os outros, vamos criar uma comunidade positiva, que interage e incentiva todo mundo!

Me diga como posso te ajudar, beleza?

Não importa pelo que você esteja passando no momento, é muito importante que você tenha fé, acredite na mudança, e não menos importante, você precisa aplicar as informações certas, as informações que farão diferença na sua vida. Conte comigo com isso.

Parabéns e obrigado por ter ficado até o final, te desejo tudo de melhor, e nos vemos no próximo vídeo, com a parte 5!

Fica bem, grande abraço.


Descrição do Youtube:

Pré diabetes tem cura? Saiba o que fazer e o que pode comer, qual dieta para evitar glicemia alta em jejum, glicose alta, e insulina alta. Uma panorama geral para saber se a pré diabetes tem cura deve ser feito, e essa possibilidade é muito real com aplicações de estratégias de redução de peso e melhora da sensibilidade à insulina. Hoje nesse vídeo vamos ver como a alimentação e outros fatores podem influenciar na resistência à insulina e consequente perda de controle da glicemia, causando glicemia alta, glicose alta e insulina alta, além de hemoglobina glicada alta. Inscreva-se no Canal pra ter o melhor conhecimento sempre: https://nutricionistaonline.net.br/insc_youtube

A epidemia global de diabetes tipo 2 continua sendo um dos maiores desafios de saúde de nosso tempo. Iniciativas generalizadas agora existem para prevenir o diabetes sempre que possível. Essas iniciativas têm como foco único a prevenção do diabetes no grupo de maior risco: pessoas com pré-diabetes. Pré diabetes tem cura? Saiba o que fazer e o que pode comer, qual dieta para evitar glicemia alta em jejum, glicose alta, e insulina alta. Limiares de diagnóstico para pré-diabetes têm sido mais móveis e mais controversos. Apesar de evidências demonstrando maior MVD e CVD em pessoas com pré-diabetes em comparação com seus pares normoglicêmicos, o tratamento de pessoas com pré-diabetes é incomum, pois a noção de uma “pré” doença apresenta um dilema clínico e regulatório. Fatores de risco para pré-diabetes e diabetes Parente de primeiro grau com diabetes tipo 2 Etnia não caucasiana História de doença cardiovascular Hipertensão (pressão arterial maior que 140/90 ou uso de medicação anti-hipertensiva) Colesterol HDL menor que 35 mg / dl e / ou concentração de triglicerídeos maior q 250 mg / dl Mulheres com síndrome do ovário policístico Inatividade física ( menor q 90 min / semana de atividade aeróbica) Presença de obesidade grave, acantose nigricante e / ou marcas na pele DIAGNÓSTICO De acordo com o ADA e EASD, o diagnóstico de pré-diabetes é feito quando a glicose plasmática em jejum é 100-125 mg / dl (glicose em jejum prejudicada), a concentração de glicose plasmática é 140-199 mg / dl (tolerância à glicose diminuída) 2 horas após um teste de tolerância oral à glicose de 75 g (OGTT) e / ou A1c 5,7-6,4%. Pré diabetes tem cura? Saiba o que fazer e o que pode comer, qual dieta para evitar glicemia alta em jejum, glicose alta, e insulina alta. A1c pode ser confundido por uma série de comorbidades como doença renal, anemia e hemoglobinopatias. Critérios de diagnóstico atuais para pré-diabetes (ADA e EASD) Glicose plasmática em jejum 100-125 mg / dl e / ou Glicose 140-199 mg / dl 2 horas após 75 g OGTT e / ou Hemoglobina glicada A1c 5,7-6,4% Pré diabetes tem cura? Saiba o que fazer e o que pode comer, qual dieta para evitar glicemia alta em jejum, glicose alta, e insulina alta.

Vídeos para evitar doenças da modernidade https://www.youtube.com/watch?v=HYy5Q6nCARA https://www.youtube.com/watch?v=HxMmNairHJs https://www.youtube.com/watch?v=u76w__niW-c https://www.youtube.com/watch?v=rKsE8t2d96Q

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5021188/ Association between insulin resistance and the development of cardiovascular disease https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6119242/

Site: https://nutricionistaonline.net.br/ Instagram: https://www.instagram.com/nutribruno.fernandes

Fotos por Shutterstock Informações Legais: Não tenho nenhum dos clipes de vídeo usados neste vídeo, se aplicável. Os direitos legais pertencem aos detentores de direitos autorais legais do referido conteúdo. Eu usei eles sob a política de “uso justo” e fiz isso apenas para fins de entretenimento e educacionais. Conteúdo totalmente informativo, as informações aqui não substituem as de profissionais como médicos, nutricionistas e/ou Educadores físicos. O conhecimento divulgado é baseado em evidências científicas e você aplica se achar conveniente, porém sempre procure um profissional qualificado para te orientar. Não mude medicações, ou aplique mudanças sem o conhecimento do seu médico, baseado somente nas informações do vídeo acima. Essas são informações gerais, e o tratamento individualizado deve ser levado em conta, de acordo com suas especificidades individuais. *Bruno Fernandes: Graduando em Educação Física e Nutrição. #prédiabetes #resistenciaainsulina #oquefazer #oquepodecomer #glicemiaalta #glicosealta pré diabetes tem cura, pré diabetes o que fazer, pré diabetes o que pode comer, pré diabetes é reversível, glicemia alta em jejum, glicose alta sintomas, glicose alta o que fazer, glicose alta, dieta para glicemia alta, glicemia alta, sintomas de glicemia alta, glicose alta sintomas, quais as consequencias de insulina alta no sangue, insulina alta no sangue, insulina alta o que fazer, insulina alta, diabetes tipo 2, pré diabetes

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